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Perguntas
Frequentes
Prezamos pela transparência ao realizar qualquer serviço para nossos clientes. Consulte a seção de perguntas frequentes abaixo e conheça com mais detalhes nossa empresa
01.
Audio
Mesmo que esteja no início, é imprescindível saber onde o cliente deseja chegar.
Ex.: o cliente deu início a execução do projeto. Ele pode estar ainda na fundação ou na reforma de um ambiente. No futuro, independentemente do tempo
que leve, a meta dele é implantar um sistema de sonorização eficiente, reprodução de música, controlar a acústica para que a inteligibilidade da fala seja eficiente e que o ruído interno como o ruído externo não influencie. Que o
local venha a oferecer um condicionamento de ar compatível com as estações do ano, que haja uma boa iluminação tanto para palestras, apresentações
artísticas, captação e transmissão de imagens e projeção. No entanto, neste momento ele só tem recurso para a parte de infraestrutura.
Solução: O Departamento de Projetos e Desenvolvimento (DPD) da ProAudioWorks
irá providenciar uma solução integral no que se refere a aplicação de nossos produtos, detalhar qual será a melhor solução, a ordem ordinária e
extraordinária de investimentos que serão realizados a título de integrar e fazer com que o resultado seja favorável neste modelo de planejamento. Este programa evita desperdício de tempo e de recursos, além de ser eficiente.
Na grande maioria dos casos somos procurados. Há uma estimativa geral de 2 a 4 anos. Deve ser clara a posição do cliente a fim de tomar uma decisão. A primeira opção é aproveitar ao máximo o que já tem e investir o mínimo possível. A segunda é conseguir se programar a fim de reaproveitar ao máximo
a solução deste projeto para a nova instalação. No futuro, isto é possível desde que se tenha planejamento.
O tipo de solução está relacionado ao tempo de implantação. Diretamente se for reforma, em alguns casos fica mais demorado por causa das adaptações a
serem feitas.
Esta expectativa de investimento deve ser clara e planejada pelo o cliente. Isso irá definir qual o tipo de produtos a serem utilizados no projeto, considerações
a respeito da eficiência e durabilidade, previsão da reposição de peça, pós venda, garantia, treinamento etc.
02.
Telefonia
O Sistema de Telefonia é formada por vários componentes – redes, sinalizações e tipos de usuários , residenciais e usuários corporativos.
A Rede de Acesso da Rede de Telefonia é composta de troncos e cabos de pares para interligar usuários corporativos e residenciais. Os Cabos de Pares consistem de cabeamento físico, juntores que interligam o telefone do assinante à operadora de telefonia local; já os troncos são linhas que conectam PABX empresarial diretamente à central telefônica pública ou a um outro PABX, em outra localidade; os acessos podem ser analógicos ou digitais; a tecnologia “wireless” é outra alternativa de acesso; adicionalmente, as redes de acesso também são utilizadas para trafegar dados para acessar a Internet. Esta demanda viabilizou a tecnologia DSL (Digital Subscriber Line) que utiliza as linhas telefônicas para transmissão de dados em banda larga.
Interligam-se à rede acesso através de: cabos de pares (fios metálicos); wireless – conexão sem fio; Fibra óptica; tecnologias DSL (Digital Subscriber Loop).
Interligam-se à rede acesso através de: Linhas de tronco (analógicos, digitais, DDR – Discagem Direta ao Ramal); Troncos E1; Troncos RDSI PRI (Rede Digital de Serviços Integrados – Primary Rate Interface– 2Mbps); Wireless; Satélite; Fibra óptica.
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As linhas telefônicas chegam às centrais telefônicas e são conectadas entre si quando um assinante (A) deseja falar com outro assinante (B). Comutação é o termo usado para indicar a conexão entre assinantes. Circuitos são caminhos criados nas centrais de comutação. Durante uma chamada telefônica, vários circuitos temporários são estabelecidos envolvendo várias centrais.
A central telefônica que atende os assinantes em uma região é chamada de Central Local. Para permitir que assinantes ligados a uma Central Local falem com outros ligados a outra Central Local são estabelecidas conexões entre as centrais, conhecidas como “circuitos troncos”; vários caminhos alternativos são criados para as conexões das centrais de telefonia, para possibilitar a alta confiabilidade.
Centrais Trânsito são organizadas hierarquicamente conforme sua área de abrangência sendo as Centrais Trânsito Internacionais as de mais alta hierarquia. Desta forma, é possível conectar um assinante com outro em qualquer parte do mundo.
A cada assinante do serviço telefônico é atribuído um número telefônico. Os 4 dígitos iniciais correspondem ao prefixo da central telefônica local a qual o assinante está conectado e os 4 últimos dígitos ao número do assinante na central. Para ligações nacionais ou internacionais, é necessário discar os códigos adicionais (nacional, internacional e seleção de operadora). Para permitir a busca de um assinante na rede mundial, foi definido o Plano de Numeração Internacional, com o código de cada país (Brasil 55, EUA 1, Itália 39, Argentina 54, etc.), assim como algumas regras básicas que facilitam o uso do serviço, como o uso de prefixos.
Para que a chamada seja estabelecida, o sistema telefônico tem que receber do assinante chamador o número completo a ser chamado, estabelecer o caminho para a chamada e avisar ao assinante de destino que existe uma chamada para ele. O mecanismo que cumpre estas funções em uma rede telefônica é chamado de sinalização.
03.
Sistema fechado de TV
CFTV (Circuito Fechado de TV) é um sistema de captação e retenção de imagens feita por câmeras digitais ou analógicas e que permite a vídeo-vigilância através de monitores conectados à uma rede central. Essa tecnologia é utilizada para fins de vigilância e segurança em residências e empresas.
Basicamente, o sistema CFTV é composto de três elementos: áudio e imagem, cabeamento e armazenamento. A captação de áudio e imagens pode ser feita por câmeras analógicas ou digitais desenvolvidas para esse fim.
Com vários modelos disponíveis, cada câmera atende um tipo de aplicação e são instaladas de acordo com a necessidade de cada ambiente.
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As câmeras captam as imagens do ambiente e a transformam em dados, que são enviados através de cabos, ondas e outros meios de transmissão para uma unidade central de monitoramento.
Geralmente aparelhos analógicos operam com cabos coaxiais e os digitais com cabos de rede UTP, iguais aos usados por rede de computadores.
Outras formas de transmissão de vídeo também podem ser utilizadas dependendo do ambiente e do projeto, como cabos de fibra ótica para grandes distâncias e transmissão de altos volumes de dados e/ou sistemas de transmissão por onda como o Wi-Fi, para locais onde fazer o cabeamento físico não é possível.
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As imagens são transmitidas à central e exibida em monitores voltados para vídeo-vigilância. Enquanto essas imagens são exibidas, sistemas de armazenamento como hard disks ou storages registram todos os vídeos exibidos para posterior verificação.
Esses equipamentos concentram e guardam as imagens gravadas pelas diversas câmeras espalhadas dos ambientes monitorados.
Os sistemas de armazenamento mudam de nome de acordo com o tipo de tecnologia empregada: Para imagens capturadas por câmeras analógicas, utiliza-se o DVR (Digital Video Recorder), que permite gravar e processar imagens também de câmeras super-analógicas e HDs.
Em ambientes onde as imagens são gravadas por câmeras digitais no padrão Ip, o sistema de armazenamento é conhecido como NVR (Network Video Recorder).
Alguns sistemas menos comuns de CFTV permitem a gravação de imagens de câmeras analógicas e digitais são conhecidos como HVR (Hybrid Digital Recorder).
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